O nosso espaço é modificado ao longo das épocas e com ele o nosso modo de vida. O conceito de modo de vida surge com o aperfeiçoamento do capitalismo. O campo é substituído aos poucos pelas grandes cidades. A diferença que antigamente era imperceptível acentua-se no decorrer das décadas.
Até mesmo a natureza vem sendo transformada em um comércio as trilhas ecológicas são em exemplo disto, além do uso da beleza de lugares como Fernando de Noronha e outras reservas naturais são usadas para tal fim. Os esportes radicais como: Rappel, Bangchamping, Raffinting entre outras outros são utilizado no turismo radical que faz parte do turismo ecológico que vem crescendo com o decorrer dos anos. O turismo é um grande comércio hoje em dia, pois cada vez mais a população investe no seu lazer para escapar do estresse do dia-a-dia.
O conceito de paisagem está inserido no conceito espaço segundo Milton Santos “O trabalho morto (acumulado) e a vida se dão juntos, mas de maneiras diferentes. O trabalho morto seria a paisagem. O espaço seria o conjunto do trabalho morto (formas geográficas) e do trabalho vivo o conceito social”. O nosso espaço está sendo dividido por conseqüência do capital, cada vez mais áreas ‘não produtivas’ e são obrigadas a ser capitalizadas, ou seja, se nelas não está ocorrendo nada de ‘produtivo’ para a economia são desvalorizadas, algumas sendo invadidas por movimentos sociais como, por exemplo: O movimento sem-terra.
O curioso é que muitos desses sem terra já tiveram a sua terra, entretanto sofreram o processo de desapropriação (muitas vezes de forma indevida), mas no mundo neoliberalismo que vivemos o lema é ‘tudo em favor do progresso’, ou seja, tudo em nome do aumento do capital. E o que me deixa intrigada é que os grandes donos de terra não perdem suas fazendas, sendo que muitas dessas dão ‘improdutivas’. Com isso vemos que na nossa sociedade não existe igualdade e que o poder político e aquisitivo infelizmente é discriminatório, por favorecer os ‘poderosos’ e esses querem cada vez mais multiplicar por cinco ou mais vezes o seu poder e junto com ele aumenta também os seus bens.
A região e a paisagem antigamente eram dadas como sinônimos, mas com as grandes transformações que houve no mundo, isto não é possível. As novas formas de organização espacial fazem que nós possamos dividir a paisagem em natural e artificial. A paisagem artificial se trata da paisagem transformada pelo homem, enquanto a natural é aquelas que ainda não foi mudada pela ação do homem. Se no passado predominava a paisagem natural, hoje está cada vez mais escassa, pois como já falei anteriormente quando ela não e dada como ‘improdutiva’ ela virá ponto turístico (isto acontece principalmente com as reservas naturais).
Com o avanço da tecnologia ocorreu uma artificialização do meio. O meio em que vivemos é artificial, por que hoje conseguimos alterar quase tudo que queremos como: a temperatura, a iluminação, a paisagem em ter outras coisas. Enfim a tecnologia na proporciona conforto e comodidade.
Infelizmente isto está diretamente ligada à globalização e com ela vemos o lado ruim do capitalismo: a miséria, a fome, a desigualdade social ente outros. Com o crescimento da dependência da sociedade á artificialização do meio surge à divisão da produção. Vamos pegar um carro como exemplo: O se motor é fabricado na Alemanha, sua bateria no a Japão, as rodas na china e assim por diante. E é por isso que as fábricas de automóveis vêm sendo transformadas em montadoras de automóveis, pois as peças são fabricadas no local que tem menor custo.
Vemos reflexos do capitalismo até nas estruturas das grandes cidades. As vilas e periferias a são um exemplo vivo disso. Essas surgiram, pois as propriedades do centro eram muito caras o que faz com que as pessoas com menor poder aquisitivo se instalasse nos morros e encostas de rios, fazendo assim surgir às vilas e periferias que existe em praticamente em todas as cidades (principalmente nos grandes centros).
Portanto a artificialização do meio, faz da tarefa de definir o espaço em algo cada vez mais complicado, pois se cria vários tipos de espaços: Políticos (continentes, paises estados e etc.), Industrial, Comercial (blocos econômicos), mas a configuração territorial (ou espacial) é dada pelo arranjo sobre o território dos elementos naturais e artificiais do uso social: plantações, canais, estradas, portos e aeroportos, redes de comunicação, prédios comerciais e residenciais, indústrias e etc.
A geografia geral é considerada importante por ser um resumo da geografia Física e da Humana, o que representa os principais dados que qualquer ser humano precisa saber para compreender melhor o nosso planeta e o meio ambiente que estamos inseridos. Já a geografia regional é mais precisa, o que a torna indispensável para nós geógrafos, pois apresenta dados detalhados do clima, relevo, hidrologia, astrologia o que torna mais fácil de notar as diferenças no passa do tempo nos aspectos anteriormente citados. O que nos faz analisar separadamente as duas geografias: a humana e a física, mas para avaliarmos o desenvolvimento do nosso planeta e da sociedade que nele vive e nisto está incluído o seu modo de vida.
Enfim definir espaço e região está cada vez mais difícil, pois com o passar dos tempos fica mais difícil separar os aspectos físicos dos sociais. E isto se comprova com o surgimento da região contemporânea que tem como principal característica a artificialização do meio.
Milton Santos é um autor e geográfico fascinante, prezo muito o seu trabalho, e por isso espero que as minhas conclusões estejam pelo menos cheguem perto da qualidade das dele.
Até mesmo a natureza vem sendo transformada em um comércio as trilhas ecológicas são em exemplo disto, além do uso da beleza de lugares como Fernando de Noronha e outras reservas naturais são usadas para tal fim. Os esportes radicais como: Rappel, Bangchamping, Raffinting entre outras outros são utilizado no turismo radical que faz parte do turismo ecológico que vem crescendo com o decorrer dos anos. O turismo é um grande comércio hoje em dia, pois cada vez mais a população investe no seu lazer para escapar do estresse do dia-a-dia.
O conceito de paisagem está inserido no conceito espaço segundo Milton Santos “O trabalho morto (acumulado) e a vida se dão juntos, mas de maneiras diferentes. O trabalho morto seria a paisagem. O espaço seria o conjunto do trabalho morto (formas geográficas) e do trabalho vivo o conceito social”. O nosso espaço está sendo dividido por conseqüência do capital, cada vez mais áreas ‘não produtivas’ e são obrigadas a ser capitalizadas, ou seja, se nelas não está ocorrendo nada de ‘produtivo’ para a economia são desvalorizadas, algumas sendo invadidas por movimentos sociais como, por exemplo: O movimento sem-terra.
O curioso é que muitos desses sem terra já tiveram a sua terra, entretanto sofreram o processo de desapropriação (muitas vezes de forma indevida), mas no mundo neoliberalismo que vivemos o lema é ‘tudo em favor do progresso’, ou seja, tudo em nome do aumento do capital. E o que me deixa intrigada é que os grandes donos de terra não perdem suas fazendas, sendo que muitas dessas dão ‘improdutivas’. Com isso vemos que na nossa sociedade não existe igualdade e que o poder político e aquisitivo infelizmente é discriminatório, por favorecer os ‘poderosos’ e esses querem cada vez mais multiplicar por cinco ou mais vezes o seu poder e junto com ele aumenta também os seus bens.
A região e a paisagem antigamente eram dadas como sinônimos, mas com as grandes transformações que houve no mundo, isto não é possível. As novas formas de organização espacial fazem que nós possamos dividir a paisagem em natural e artificial. A paisagem artificial se trata da paisagem transformada pelo homem, enquanto a natural é aquelas que ainda não foi mudada pela ação do homem. Se no passado predominava a paisagem natural, hoje está cada vez mais escassa, pois como já falei anteriormente quando ela não e dada como ‘improdutiva’ ela virá ponto turístico (isto acontece principalmente com as reservas naturais).
Com o avanço da tecnologia ocorreu uma artificialização do meio. O meio em que vivemos é artificial, por que hoje conseguimos alterar quase tudo que queremos como: a temperatura, a iluminação, a paisagem em ter outras coisas. Enfim a tecnologia na proporciona conforto e comodidade.
Infelizmente isto está diretamente ligada à globalização e com ela vemos o lado ruim do capitalismo: a miséria, a fome, a desigualdade social ente outros. Com o crescimento da dependência da sociedade á artificialização do meio surge à divisão da produção. Vamos pegar um carro como exemplo: O se motor é fabricado na Alemanha, sua bateria no a Japão, as rodas na china e assim por diante. E é por isso que as fábricas de automóveis vêm sendo transformadas em montadoras de automóveis, pois as peças são fabricadas no local que tem menor custo.
Vemos reflexos do capitalismo até nas estruturas das grandes cidades. As vilas e periferias a são um exemplo vivo disso. Essas surgiram, pois as propriedades do centro eram muito caras o que faz com que as pessoas com menor poder aquisitivo se instalasse nos morros e encostas de rios, fazendo assim surgir às vilas e periferias que existe em praticamente em todas as cidades (principalmente nos grandes centros).
Portanto a artificialização do meio, faz da tarefa de definir o espaço em algo cada vez mais complicado, pois se cria vários tipos de espaços: Políticos (continentes, paises estados e etc.), Industrial, Comercial (blocos econômicos), mas a configuração territorial (ou espacial) é dada pelo arranjo sobre o território dos elementos naturais e artificiais do uso social: plantações, canais, estradas, portos e aeroportos, redes de comunicação, prédios comerciais e residenciais, indústrias e etc.
A geografia geral é considerada importante por ser um resumo da geografia Física e da Humana, o que representa os principais dados que qualquer ser humano precisa saber para compreender melhor o nosso planeta e o meio ambiente que estamos inseridos. Já a geografia regional é mais precisa, o que a torna indispensável para nós geógrafos, pois apresenta dados detalhados do clima, relevo, hidrologia, astrologia o que torna mais fácil de notar as diferenças no passa do tempo nos aspectos anteriormente citados. O que nos faz analisar separadamente as duas geografias: a humana e a física, mas para avaliarmos o desenvolvimento do nosso planeta e da sociedade que nele vive e nisto está incluído o seu modo de vida.
Enfim definir espaço e região está cada vez mais difícil, pois com o passar dos tempos fica mais difícil separar os aspectos físicos dos sociais. E isto se comprova com o surgimento da região contemporânea que tem como principal característica a artificialização do meio.
Milton Santos é um autor e geográfico fascinante, prezo muito o seu trabalho, e por isso espero que as minhas conclusões estejam pelo menos cheguem perto da qualidade das dele.